A assistência à mulher deve não apenas considerar a integração entre os diferentes órgãos ou sistemas corporais, mas também estender-se às necessidades sociais, psicológicas, emocionais e espirituais das mulheres. Não pode apenas restringir-se aos aspectos que diferenciam as mulheres dos homens, em especial à sua função reprodutiva; deve considerar também a mulher como um todo, sem fragmentá-la. É com essa visão que foi escrito esse livro.